sexta-feira, 23 de julho de 2010
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Poema Sertanejo
Ouço moda de viola
Na Solidão do luar
Olhando o brilho das estrelas
Sentindo cheiro de mato
A música me faz sonhar
Viajo na melodia
Entregue em fantasias
Desse sonho de paixão
São coisas que acontecem
Desejos que em mim florecem
Preenchendo o coração
Nas coisas simples que existe
A gente pode aprender
Que quem ama cria asas
Voa e aprende a viver
A viola canta e chora
Nos dedos do violeiro
Contando a nossa estória
E desvendando segredos
O sertão no escuro dorme
Só resta o vento e o luar
Que alí juntinho de mim
Sem dormir me faz sonhar
Na fogueira que alimenta
A chama dessa paixão
Percorro a mata a dentro
Montada num alazão
Em viagens pela terra
Partindo em solidão
Sou sertaneja no olhar
Meu perfume é laranjeira
Entre os pastos verdejantes
Uma morena faceira
Se por acaso um dia
Eu perder essa magia
A minha cor de canela
Perde o brilho e adormece
Numa morte que entristece
No som da viola fria
Ane Franco
Na Solidão do luar
Olhando o brilho das estrelas
Sentindo cheiro de mato
A música me faz sonhar
Viajo na melodia
Entregue em fantasias
Desse sonho de paixão
São coisas que acontecem
Desejos que em mim florecem
Preenchendo o coração
Nas coisas simples que existe
A gente pode aprender
Que quem ama cria asas
Voa e aprende a viver
A viola canta e chora
Nos dedos do violeiro
Contando a nossa estória
E desvendando segredos
O sertão no escuro dorme
Só resta o vento e o luar
Que alí juntinho de mim
Sem dormir me faz sonhar
Na fogueira que alimenta
A chama dessa paixão
Percorro a mata a dentro
Montada num alazão
Em viagens pela terra
Partindo em solidão
Sou sertaneja no olhar
Meu perfume é laranjeira
Entre os pastos verdejantes
Uma morena faceira
Se por acaso um dia
Eu perder essa magia
A minha cor de canela
Perde o brilho e adormece
Numa morte que entristece
No som da viola fria
Ane Franco
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